Enquete fresquinha (sem trocadilhos)

10 de abril de 2011

Boa tarde caros colegas, vamos começar a semana de bem com a vida, pois de bem com a sociedade está um pouco difícil, visto que os índices econômicos não nos favorece muito, pois para o pobre e explorado trabalhador serve apenas ser um instrumento de posse da classe de dominantes incrustado em vários lugares, mas temos que continuar com a vontade de mudar e para isso, lanço uma enquete interessante.

O título é “Em quem você votaria novamente para vereador em Céu Azul?”

O único incoveniente é que será direcionado para uma outra página, porém idônea, apenas serve para hospedar a votação, ainda apanho deste blog para colocar algumas coisas em seus devidos lugares.

O link é 

Grande abraço e vamos começar a polêmica!

 

professor_de_fora@hotmail.com

Retornando!!

10 de abril de 2011

Olá meus caros que, mesmo sem estar postando nada por aqui, passam para ler este humilde blog. Agradeço por acompanharem as notícias passadas.

Vamos retornar mais polêmicos (quando digo ‘nós’, é a população também) que poderá enviar, criticar, elogiar por email, estou aqui para segurar as pontas, sem medo de represálias.

Enfim, estamos voltando!

professor_de_fora@hotmail.com

Me escrevam, sem medo!

Pela primeira vez em 12 anos, voto jovem ‘encolhe’ no Brasil

22 de agosto de 2010

O número de eleitores brasileiros de 16 e 17 anos teve redução pela primeira vez em uma eleição presidencial desde 1998. De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgados nesta terça-feira (20), estão aptos a votar nas eleições de outubro 2,39 milhões de jovens dessa idade. Na última eleição para presidente, em 2006, eram 2,55 milhões, quase 7% a mais. O voto facultativo para essa faixa etária foi instituído em 1989.

Segundo os números do TSE, na disputa presidencial de 1994, 2,1 milhões de jovens de 16 e 17 anos estavam registrados para votar. O último registro de queda da participação desse público foi em 1998, quando houve uma redução de 11% em relação à eleição de 1994 –o número de eleitores nessa faixa etária caiu para 1,8 milhão de votantes.

A partir de 2002, o número de eleitores jovens voltou a subir. Nas eleições presidenciais daquele ano, 2,21 milhões de jovens de 16 e 17 anos se cadastraram na Justiça Eleitoral para votar. Em 2006, foram computados 2,55 milhões de pessoas aptas a votar antes dos 18 anos, aumento de 15% em relação às eleições gerais anteriores (2002).

Nos últimos quatro anos, segundo o assessor da Corregedoria Geral do TSE, Sérgio Cardoso, a Justiça eleitoral vem investindo na publicidade para estimular participação do eleitorado jovem.

Ele afirma que não há condições de se analisar a causa da redução por se tratar de um “público volátil”, considerando que a cada dois anos o eleitorado de 16 e 17 anos é renovado, por que passa a fazer parte do grupo de cidadãos que são obrigados a votar. O voto para essa faixa etária é facultativo. Para votar, no entanto, o jovem deve se registrar na Justiça eleitoral e tirar o título de eleitor.

“Vivemos em uma democracia em que o voto é um direito-dever. Há interesse da Justiça eleitoral de que a participação seja a maior possível. A tendência pelas campanhas de esclarecimento é de o jovem estar mais participativo e atuante”, afirmou Cardoso.

Eleitorado
Nesta terça, o TSE divulgou que 135,8 milhões de eleitores estão aptos a votar nas eleições de outubro. O número é 7,8% maior que o da última eleição presidencial, de junho de 2006, quando o total de eleitores brasileiros era de 125,9 milhões.

O principal colégio eleitoral do país continua a ser o estado de São Paulo, com 22,3% do total de eleitores brasileiros –30,3 milhões de pessoas aptas a votar neste pleito–, seguido de Minas Gerais, com 14,5 milhões de eleitores (10,6% do eleitorado).

Em seguida, os estados com mais eleitores são o Rio de Janeiro (11,5 milhões de eleitores e 8,5% do eleitorado nacional), a Bahia (9,5 milhões e 7%) e o Rio Grande do Sul (8,1 milhões e 5,9%). O menor colégio eleitoral é Roraima –271,8 mil eleitores (0,2% do total).

A maioria do eleitorado brasileiro é composto de mulheres –51,8% das pessoas aptas a votar, ou 70,3 milhões de eleitoras. Os homens representam 65,2 milhões de votantes. Em 2006, o eleitorado feminino correspondia a 51,5% (64,8 milhões de votantes) e o masculino, a 48,3% (60,8 milhões).

Com 984,6 mil eleitoras (53,6% do total), o Distrito Federal é a unidade da federação com a maior proporção de mulheres votantes, seguido do Rio de Janeiro, com 6,1 milhões de eleitoras (53,2% do total).

Segundo o TSE, 200,3 mil eleitores devem votar no exterior. O voto para quem está fora do país vale apenas para os cargos de presidente e vice-presidente.

De acordo com o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, o perfil básico do eleitor brasileiro são pessoas do sexo feminino com idade entre 25 a 34 anos. A maioria dos estados tem maior percentual de mulheres eleitoras, com exceção de Mato Grosso, Pará, Roraima e Rondônia.

Ou seja, os jovens estão se acomodando perante a sociedade, esperando que lhes caia tudo do céu, falta um estimulo a mais para tirar os jovens de suas casas e reivindicar muitas coisas que ainda estão pendentes para a sociedade, falta agora saber quem vai ser o “cara” que vai mexer com essa juventude, que esta desacreditada de alguem de confiança.

Começou a sessão “gratuita” de comédia: Horário Politico!

22 de agosto de 2010

A moda “Clodovil” pegou geral. Sem emprego e, ou com pouco destaque na mídia, alguns famosos resolveram lançar candidatura para a Câmara dos Deputados, transformando o Horário Político em um grande programa de entretenimento e diversão. Ronaldo Ésper, Marcelinho Carioca e Mara Maravilha estão entre os nomes que irão concorrer nas eleições 2010.

Mas, quem conseguiu causar mesmo foi o Tiririca, que pediu afastamento da Record. Em seu vídeo no Horário Político, o comediante disse que não sabe nem o que é ser Deputado Federal – vaga na qual ele concorre.

Entre os outros famosos, estão o cantor Kiko (KLB), Raulzinho (filho de Raul Gil) e Maguila (ex-lutador).

E você estava reclamando que os humoristas estavam censurados, hein?

Isso mesmo caro palhaçoeleitor (propositalmente escrito desta forma): é melhor rir para não chorar, pois quem vai pagar a conta desta palhaçada toda somos todos nós.

Senadores usam dinheiro público para fazer campanha

14 de agosto de 2010

Folha.com

Senadores que são candidatos usaram dinheiro público para fazer campanha nos Estados. Contratam empresas de consultoria e de vídeo, assessores de imprensa que respondem pela candidatura e usam servidores em atividades eleitorais.

Além do salário de R$ 16,5 mil, os senadores recebem a chamada “verba indenizatória” de R$ 15 mil mensais.

O dinheiro, que não pode ser usado em campanhas, tem destino específico: cobrir os gastos na atividade parlamentar, como transporte e manutenção de escritório nos Estados. As despesas devem ter notas fiscais, que podem ser apresentadas até 90 dias após o gasto.

A Folha analisou as prestações de contas dos senadores disponíveis na internet no Portal da Transparência da Casa desde abril de 2009.

Dos 49 senadores-candidatos, 30 declararam gasto somado de R$ 129,5 mil em despesas com alimentação, transporte e contratação de serviços de consultoria, pesquisas e trabalhos técnicos para apoio da atividade parlamentar em julho. O gasto total foi de R$ 266,7 mil.

Outros 16 não lançaram as despesas, e três declararam não ter usado a verba.

Com baixa atividade parlamentar, julho foi o mês do início oficial da campanha política. O Congresso entrou em recesso no dia 18.

O senador Adelmir Santana (DEM-DF) tenta uma vaga na Câmara. De abril a julho apresentou nota de R$ 15 mil da contratação a WHD Consultoria e Comunicação Ltda, que faz marketing “para governos, organizações associativas e representativas, partidos, candidatos, parlamentares, políticos, administradores públicos e executivos”, informa seu site.

A Folha apurou com duas pessoas que a WHD colabora com a sua campanha.

Adelmir também usou um servidor do Senado para registrar o site de campanha. Lotado na Mesa Diretora, onde Santana é suplente, Gustavo de Oliveira Pinto não só aparece como responsável pela página como deu endereço e telefone do Senado quando registrou o site.

Candidata ao governo do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM) também recorreu à verba pública para pagar um coordenador da assessoria de imprensa da campanha. Repassou em junho e julho o total de R$ 9.600 a Alexandre Ferreira Mulatinho, dono da Mixmídia.

O contrato foi firmado em março: R$ 4.800 mensais até fevereiro de 2011. Antes disso, ele já prestava serviços para Ciarlini por R$ 2.000 mensais.

A senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), que disputa a reeleição, também usou parte da verba indenizatória para fins eleitorais. A produtora GW recebeu R$ 12 mil, em duas parcelas pagas em junho e julho, para fazer um vídeo que está hospedado no site oficial da candidata.

Procurador do Ministério Público no Tribunal de Contas da União, Marinus Marsico disse que o tribunal pode pedir ressarcimento.

No domingo passado, a Folha revelou que deputados também usaram verba pública para a campanha.

OUTRO LADO

Os senadores negam que estejam usando dinheiro da verba indenizatória do Senado para custear as campanhas nos Estados.

Admitem, porém, terem pago com dinheiro público empresas que produziram material com caráter político eleitoral poucos meses antes da disputa.

Por meio de assessoria, o senador Adelmir Santana confirma que, às vésperas da corrida eleitoral, contratou a empresa WHD para fazer “diagnóstico do mandato, definição de oportunidades, estudo de temas, elaboração de proposições e pronunciamentos” sem firmar um contrato físico.

Ele nega, contudo, que a empresa esteja oficialmente na campanha.

A WHD também informou que não mantém relação profissional na campanha, mas admite que o candidato está usando na plataforma eleitoral parte do conteúdo elaborado pela consultoria paga com dinheiro público.

Sobre a participação de Gustavo Pinto em sua campanha eleitoral, o senador confirmou que o funcionário do Senado registrou o domínio do site oficial em um “procedimento realizado por ele unicamente para garantir o endereço eletrônico”.

Santana nega, no entanto, que Gustavo Pinto tenha trabalhado na elaboração da página oficial na web.

EM VIGOR

Rosalba Ciarlini, também por meio da assessoria, confirmou o contrato com Alexandre Mulatinho, mas afirmou que nem ele nem a empresa vão receber verba indenizatória durante a campanha eleitoral.

De acordo com a senadora, a empresa realizou serviços referentes ao mandato parlamentar que foram interrompidos em julho –apesar de o contrato ainda estar em vigor no momento.

A senadora Lúcia Vânia, por sua vez, disse por meio da assessoria que a GW foi contratada para “digitalizar o arquivo e realizar um vídeo de dois minutos” antes do período eleitoral.

Segundo a senadora, o vídeo não será usado na propaganda eleitoral de televisão nem foi confeccionado para a eleição. A assessoria admite, porém, que ele está na página oficial da campanha de Lúcia Vânia.

Candidato nó cego

14 de agosto de 2010

Trabalhadores fazem manifesto contra Wilson Picler, candidato a reelição a deputado federal do Paraná, cobrando o pagamento de seus salários. Sendo que  o deputado está devendo a mais de 1mês.

Olha, se este candidato está mesmo dando uma de “esquecer” seus compromissos financeiros, é hora de dar uma folga pra ele, e de preferencia lá da Assembléia Câmara Federal, que é o que novamente ele almeja.

Agora se é uma “intriga de oposição”, cabe a ele provar o contrário

Lula e Cabral sem a máscara do marketing.

7 de agosto de 2010

Boa tarde caros colegas.

Estou reproduzindo um vídeo que vi no blog do Fabio Campana em que mostra o Presidente MULLA com seu escudeiro puxasacodoncabral, do RJ, um ilário vídeo de um jovem de supostamente 17 anos literalmente dando a rasteira nos velhos politicos, mostrando a cara de quem realmente governa nosso país e o outro que parece que pensa que governa o Iraque, por que lá tem mais traficante do que terrorista na Europa.

Na íntegra, o vídeo:

Curiosidades da Política Nacional

3 de agosto de 2010

QUE SITUAÇÃO!

O site “Unidos por São Paulo”, do ex-governador e candidato ao senado pelo PMDB, Orestes Quércia, que também promove as candidaturas de Geraldo Alckmin (governador) e Aloysio Nunes (senado), ambos pelos PSDB de José Serra, promete divulgar as agendas dos políticos, interatividade com eleitores e até estimular o relacionamento entre militantes.

O que o site não anuncia e, ao meu ver, parece ser a melhor (ou pior) atração da eleição na internet até agora, é um jingle intitulado “Se a Dilma Chegar Lá, F*%deu”. Isso mesmo. Com todas as letras.

Para ouvir, basta clicar AQUI OU NA FOTO ABAIXO

Site-Quercia

“Se a Dilma Chegar Lá, F*%deu”

F*%deu!
Se a Dilma chegar lá, meu irmão, f*deu! (2x)
Se a Dilma chegar lá, vai sobrar no meu
Vai voltar
(sic) os mensaleiros e o PT do Zé Dirceu

(Repete)

Segundo meu amigo Flávio, que descobriu a pérola, Dilma descobriu o material na última sexta-feira e, desde então, está parada na frente do computador com essa cara…

dilma-sem-expressao2

Nhó!

É… parece que o PMDB é oposição. Ou não?

Update: A assessoria de Orestes Quércia informou que o conteúdo acima, já retirado do ar, foi publicado por um usuário e não é de responsabilidade do candidato. (Kibe Loco)

Deitado Eternamente em berço esplêndido… Deputados batem recorde de faltas da legislatura

2 de agosto de 2010

Coincidentemente neste ano de (re)eleições, os deputados federais faltaram mais neste primeiro semestre do que em todos os primeiros seis meses da atual legislatura, que começou em 2007. Foram mais de 7 mil faltas, sendo o campeão Affonso Camargo, do PSDB do Paraná, conforme levantamento do site Congresso em foco.

O total de faltas inclui as justificadas ou não, o que representa 25,6% de ausências em 59 sessões deliberativas realizadas entre fevereiro e julho. Este ano, o número quase dobrou em relação ao primeiro semestre do ano passado, quando foram registradas 4.892 faltas gerais (com e sem justificativa).
Os dez mais faltosos do primeiro semestre deste ano tiveram juntos 433 faltas. O campeão de ausências foi o deputado Affonso Camargo (PSDB-PR) que compareceu em apenas sete sessões das 59 reuniões deliberativas realizadas no período. Em seguida, está o parlamentar maranhense Zé Vieira (PR), que faltou a 49 sessões, e o deputado Jader Barbalho (PMDB-PA), que faltou a 80% das sessões (47 ausências).

Dos campeões de falta, nove concorrem a uma vaga no Congresso Nacional. Oito disputam a reeleição para deputado: Affonso Camargo, Zé Vieira, José Aníbal, Severiano Alves, Marina Maggessi, Alexandre Silveira, Bispo Gê Tenuta (que transferiu o título para a Bahia) e Nice Lobão. Um concorre ao Senado, o deputado Jader Barbalho, e apenas Ciro Gomes, que pretendia disputar a Presidência da República, está fora da disputa eleitoral.

No grupo dos dez deputados mais faltosos, a maioria é de oposição. Dois deles pertencem ao DEM, dois ao PSDB e dois ao PPS. Os demais são de governistas do PMDB, dois deles, um do PR e um do PSB.

O artigo 55 da Constituição estabelece que o parlamentar que faltar a mais de um terço das sessões deliberativas fica passível de perder o seu mandato. Na prática, porém, esse dispositivo só foi aplicado em duas ocasiões, ambas em 1989. Na época, os deputados Felipe Cheidde (SP) e Mário Bouchardet (MG) foram cassados por faltas.

“No Congresso, sempre houve atalhos, maneiras para faltar às votações”, afirma Otaciano mencionando a possibilidade de justificar as faltas por meio de licenças. “Muitos não participam das sessões até por incompetência. Outros não participam porque não têm interesse. E há ainda os que não participam porque não querem se comprometer, principalmente em questões mais polêmicas”, diz o cientista político.

ps:O deputado paranaense é autor do projeto que criou o vale transporte. A sua única obra em 30 anos de mandato. É muito pouco produtivo.

Uma imagem vale mais do que 10000 de votos “direcionados”.

31 de julho de 2010

A revista britânica The Economist traz em sua edição desta semana um longo artigo sobre o Bolsa Família onde afirma que, apesar da grande contribuição do programa para a redução dos índices de pobreza do Brasil, ele parece não funcionar tão bem no combate à pobreza nas grandes cidades.

De acordo com a revista – que cita dados da Fundação Getúlio Vargas – cerca de um sexto da redução da pobreza no país nos últimos anos pode ser atribuído ao Bolsa Família, “mas algumas evidências sugerem que o programa não está funcionando tão bem nas cidades como nas áreas rurais”.

“O sucesso do Brasil em reduzir a pobreza parece ser maior nas áreas rurais que nas urbanas”, diz o artigo, que cita dados das Nações Unidas que indicam que houve uma redução de 15 pontos percentuais no número de pobres na população rural entre 2003 e 2008, enquanto nas cidades essa diminuição foi muito menor.

Segundo a publicação um dos principais fatores que levam a esta situação é o fato de o Bolsa Família ter substituído, a partir de 2003, uma série de outros benefícios que somados, poderiam representar ganhos maiores para estas famílias das cidades que o montante concedido atualmente. A revista comenta que o Bolsa Família acabou eliminando programas como o de combate a subnutrição infantil, os subsídios que eram dados à compra de gás de cozinha e o programa de ajuda a jovens entre 15 e 16 anos.

“Embora seja difícil provar pela falta de dados oficiais, evidências sugerem que a quantia (atual) pode valer menos que os antigos benefícios”, diz a revista.

Outro problema citado pela Economist é o fato de o programa ter tido pouco sucesso em reduzir o trabalho infantil. Segundo a publicação, crianças das cidades podem ganhar mais dinheiro “vendendo bugigangas ou trabalhando como empregados” do que ficando na escola para receber os benefícios.

Embora afirme que estes fatores não signifiquem que o Bolsa Família seja “desperdício de dinheiro” nas áreas urbanas, o artigo diz, no entanto, que o programa não é a solução “mágica” como tem sido tratado no Brasil e em outros países.

Vices
A mesma edição da Economist traz outro artigo sobre o Brasil, desta vez discutindo o papel dos candidatos à vice nas principais chapas que concorrem à Presidência nas eleições de outubro.

Citando o fato de quatro vices terem assumido a Presidência desde 1954, a revista afirma que os candidatos ao cargo estão em evidência na campanha atual, principalmente devido ao fato de Dilma Rousseff (PT) ter ficado “seriamente doente” no ano passado.

“É mais que mera curiosidade o fato de os companheiros de chapa tanto de Dilma Rousseff como de seu principal oponente, José Serra (PSDB), estarem causando problemas. Os dois candidatos provavelmente desejariam ter outros parceiros (de chapa)”, diz a revista.

A Economist cita então as declarações de Indio da Costa, vice na chapa de Serra, que acusou o PT de ter ligações com as Farc, causando “uma situação embaraçosa”.

Já em relação a Michel Temer, do PMDB, vice na chapa de Dilma, a revista afirma que ele pertence a um partido que é um conjunto “de lideranças políticas regionais, algumas das quais envolvidas em escândalos”.

“Assim como (Indio da) Costa, ele (Temer) parece não ter a total confiança de seu parceiro de chapa”, diz a revista. MSN/BBC